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Carreira e Felicidade - Ferrari ou Fusca?

20/02/2014 12:26

Você já sofreu por amor? Já se surpreendeu cantando a célebre frase de Caetano Veloso: “E agora, ‘que’ faço eu da vida sem você?”.

 

Se a sua resposta foi positiva, espero que a dor tenha se resolvido. A proposta desde artigo tem um tom metafórico e começo com uma pergunta:

 

Quando o melhor que existe em nós deixa de se manifestar, por que não sentimos a mesma falta?

 

Já perceberam que é fácil abandonar nossa excelência como profissionais, pais e amigos? Do dia para a noite, muitas pessoas experimentam a estratégia de caminhar através da mesmice, com preguiça de oferecer mais para si e para as pessoas ao redor.

 

Algumas pessoas se economizam tanto, que tratam as emoções como verdadeiras cadernetas de poupança.

Não estou sugerindo que você deva sofrer quando o melhor existente em você temporariamente sumir.  A estratégia é bem mais simples: basta que você SINTA FALTA.

 

Nosso cérebro precisa registrar a falta de uma característica para resgatá-la. Afinal, se percebe que apreciamos a ausência, ele não vê motivos para empreender esforços.

 

Se assim acontecer, você fica com uma Ferrari em potencial (cérebro) e um Fusca para uso efetivo (cotidiano).

 

Fusca

 

Há um razoável risco de você se tornar uma máquina potente, vasculhando e remexendo suas rotinas, com a suposição de que faz o melhor. Os esforços podem ser gigantescos, até mesmo as pessoas ao nosso redor concordam que desempenhamos muito bem o trabalho, por uma tácita razão: elas sequer imaginam do que somos capazes e quão economicamente temos agido. Só conseguem ver que somos verdadeiros Fuscas, bons para trabalho pesado, mas com sério risco de escangalhar a qualquer momento. Basta jogar volume em nosso colo e rapidamente “damos conta”, mais isso não significa que exista arte ou brilhantismo, talvez apenas um mero cumprimento de tarefas.

 

Ferrari

A ciência já ofereceu seus préstimos para provar que usamos minimamente nossa capacidade cerebral. Podemos parar por aí ao invés de provocar, por escolha própria, uma redução ainda maior de nosso potencial neurológico. Para esta “doença”, o impagável remédio se chama SENTIRFALTADOMELHOR, mas não o procure nas farmácias. Encontre-o dentro de si. Investigue seu íntimo. Domine a arte de recusar o robótico cumprimento de tarefas, sejam elas simples ou complexas. Esta estratégia transformará seu cérebro em uma Ferrari.

 

Talvez os amigos leitores se perguntem:

 

- Basta sentir falta do melhor que existia em nós e pronto? Novamente a nossa performance ficará alta?

 

A resposta é não!

 

Ainda há mais um passo:

 

Nosso cérebro é um comparador nato. Ele precisa de alimento com especificidade, mas está pronto para agir em seu favor. Recobrando a memória, qual foi o momento, remoto ou recente, no qual você sentiu que REALMENTE fazia o melhor? Foi no trabalho? Na escola?

 

Estas lembranças nunca caminham desacompanhadas. Ao buscá-las, despertamos em nós sensações diversas, como bem estar, realização, firmeza e o princípio ativo do remédio há pouco citado: ALEGRIA.

 

Se você duvida deste humilde defensor das potencialidades neurológicas, responda corajosamente:

 

- Quantas pessoas desprovidas de alegria você conhece, que são verdadeiramente felizes?

 

Os eternos resmungões podem conviver com a felicidade, através de dinheiro e de outras ferramentas que geram picos felizes, mas somente pessoas que gozam de alegria conseguem vencer a viagem que tem milhares de quilômetros, encarando curvas perigosas, tempestades, neblina e todo tipo de obstáculo, até atravessar a fronteira e ver a placa SEJA BEM VINDO A FELICIDADE!

 

Ora, leia novamente este último parágrafo e responda: qual deles tem maior chance de completar esta viagem, a Ferrari ou o Fusca?

 

A escolha, como sempre, é apenas sua!

 

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